quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Milton Nascimento, Arnaldo Antunes e Fernanda Takai - Três Clipes e um Curta







Três Clipes e um Curta 





Três Clipes e um Curta são três videoclipes de três obras de três artistas diferentes (Arnaldo Antunes, Fernanda Takai em parceria com Andy Summers (The Police) e Milton Nascimento), produzidos em diferentes técnicas de animação, que juntos formam um curta-metragem.






Pensado para ser assistido na ordem em que se desejar, cada clipe foi produzido utilizando diferentes técnicas de animação (stopmotion, rotoscopia e 2D tradicional). 






A ligação entre as histórias em 3 Clipes - 1 Curta fica por conta de elementos comuns aos três roteiros. É como a união de três olhares diferentes sobre o mesmo tema. Ao final, quem é quem nessa trama, o que veio antes, o que veio depois e o porquê de muitas coisas ficam à cargo do espectador interpretar.












São infinitas histórias dentro de uma só. Invente a sua!































Arnaldo Antunes, Fernanda Takai, Andy Summers e Milton Nascimento reunidos em um projeto que une cinema, música e animação.




No sétimo vídeo da série de making ofs sobre o projeto 3 Clipes - 1 Curta podemos conferir um pouco de como foi a estreia do curta/videoclipes.









Os vídeos, textos e imagens utilizados aqui são apenas referências visuais retiradas da internet. Seu uso é meramente ilustrativo e cultural .









Os três clipes têm a direção de Carlon Hardt e Lucas Fernandes.


Carlon Hardt, Lucas Fernandes e Milton Nascimento











Fernanda Takai































DIREÇÃO | Carlon Hardt e Lucas Fernandes
PRODUÇÃO | Márcia Kohatsu
ROTEIRO| Carlon Hardt e Lucas Fernandes












Bola de Meia, Bola de Gude - Milton Nascimento 













Pra Não Esquecer - Fernanda Takai & Andy Summers 













A Casa é Sua - Arnaldo Antunes



O filme é uma realização do estúdio visual especializado em produzir materiais para o meio musical Cia de Canalhas. Teve como responsável pela captação integral do projeto a empresa Sunset Cultural e tem patrocínio integral da Tradener - Comercialização de Energia. A produção é assinada por Marcia Kohatsu e os três clipes têm a direção de Carlon Hardt e Lucas Fernandes.













Retratos misteriosos e provocantes criados pelo artista interativo Mike Pelletier. Um C-3PO atualizado com o coração batendo, talvez?









 Um C-3PO atualizado com o  coração batendo, talvez?






Estes retratos misteriosos e provocantes foram criados pelo artista interativo Mike Pelletier.






Por muitos anos, Pelletier vem pesquisando e experimentando métodos de criação de retratos multidimensionais.








Usando sua pesquisa em imagens térmicas e scanners de ressonância magnética como base tecnológica e como inspiração, ele começou a trabalhar com  aparelho Xbox sensor de movimento da Microsoft, o Kinect, para criar trabalhos de arte com um olhar forte, misterioso e às vezes nervoso.












As imagens em 3D de Pelletier parecem fotos de uma escultura metálica, estranhamente viva e assustadoramente  fria, ao mesmo tempo.   Um C-3PO atualizado com o  coração batendo, talvez?
















Pelletier tem participado de exposições e festivais ao redor do mundo, incluindo os Países Baixos, Canadá, Finlândia, Espanha, Reino Unido, EUA e Austrália. Ele é originalmente de Saskatchewan, no Canadá, e trabalha atualmente na Random Estúdio em Amsterdã, na Holanda. - Tuija Seipell.











































Measured Gold de mike pelletier















terça-feira, 26 de janeiro de 2016

IMAGENS DEMAIS, TUDO MENTINDO - “Último ano de Selfies”













Kyle Warfield, 26 anos, de Denver, Colorado, é um designer que em 2013 tirou 365 fotografias de si mesmo e fundiu-as para criar um surpreendente GIF (imagem em movimento).

O tema da pós-graduação deste design foi sobre as pessoas que fazem selfies indiscriminadamente.


Ele disse: "As pessoas vidradas em selfies acentuam sempre suas melhores características - Eu tentei fazer o oposto."



Segundo o designer, 2013 foi o ano da febre dos  selfies, mas esse designer do Colorado explorou essa mania de expor e banalizar a própria imagem e subverteu-a num passo adiante.



Segundo Kyle Warfield, seu trabalho é um questionameto, uma reflexão sobre o tipo de pessoas "com extrema necessidade  de atenção" e que passam horas posando para alcançar o selfie perfeito.





Warfield registrou sua imagem a cada dia com sua câmera Nikon em um tripé e em seguida utilizou um programa de photoshop para mover sua imagem e garantir que seus olhos estivessem alinhados com a imagem do dia anterior.

O gif resultante começa, como seria de se esperar, com uma imagem dele após outra, olhando sem expressão para a câmera.





Ele, na época, declarou: "Eu acho que este tipo de pessoa que passa horas fazendo selfies está carente de atenção e requer algum tipo de validação de si mesma, portanto precisa chamar a atenção, necessita da aprovação e dos comentários alheios sobre a sua própria imagem."






Warfield disse: "Há uma fórmula-selfie para essas pessoas. Elas tiram essas fotos com intencionalidades, muitas vezes gastando muito tempo para obter uma imagem que elas acreditam “perfeita”, para acentuar suas “melhores” características.  Ao fazer isso, elas, inconscientemente, geram uma fachada de si mesmas. Esta imagem não é o que elas são normalmente e está longe de ser autêntica. 




"Para o meu projeto, eu tentei fazer o oposto, subverter, questionar e fazer algumas das caras mais feias que pude.”







Um ano em selfies: Designer passa um ano tirando fotos de si mesmo e as transforma neste incrível GIF























INFORMAÇÃO - TEMPO - CONHECIMENTO










Vida acelerada e o excesso de informação






Lembra quando não existia celular, email, sms, facebook e smartphones? Não faz muito tempo. Saíamos para almoçar com tranquilidade, conversavamos sem interrupções, depois voltavamos caminhando lentamente para o trabalho para resolver as coisas que faltavam. As 18:00hs já estavamos indo para casa. Essa vida acabou, pelo menos nas metrópoles. 











Historicamente, a maior transformação no ritmo de vida ocorreu com a industrialização. Antes ninguém usava relógio. Os encontros eram marcados pela manhã, ao meio dia ou no final da tarde. Nunca depois do almoço, porque havia o sagrado cochilo da siesta. Mas as técnicas de produção acabaram com essa moleza. Todos passaram a ter hora certa para chegar nas fabricas porque se alguém se atrasasse atrapalharia a linha de produção. Junto com os relógios de ponto, os relógios de pulso se tornaram populares. 










Ninguém mais anda devagar nos grandes centros. Todos se movimentam o mais rápido possível para dar conta do que fazer. O psicólogo Robert Levine conta em Geography of Time que conduziu uma pesquisa em 31 países para medir a velocidade das pessoas caminhando nas ruas. Nos últimos anos a velocidade média subiu de 4,78 km/h para 5,26 km/h. Segundo ele, é prova inequívoca de que o ritmo de vida está acelerando.








O novo ritmo, ditado pelas máquinas, mudou até a literatura. As histórias breves, escritas para serem lidas do começo ao fim num curto espaço de tempo, começaram a desbancar os grandes romances de 500 ou mais páginas. Ler um romance hoje é quase impossível. Durante a semana, inviável. No final de semana, quando pegamos o livro, precisamos reler quase tudo porque perdemos o fio da meada. Quando começamos a embalar na leitura, surge alguma coisa para nos distrair.












A internet e as novas tecnologias não estão apenas diminuindo nosso tempo livre, estão também limitando nossa atenção. 











Um estudo feito pela seguradora britânica Lloyds avaliou que o stress da vida contemporânea vem fazendo diminuir nosso tempo médio de atenção. Na última década, o que chamam de "attention span" caiu de 12 para menos de 5 minutos. Esse é o tempo que conseguimos focar numa coisa. 














Fazer muitas coisas ao mesmo tempo produz consequências preocupantes. O excesso de informação e a fragmentação do trabalho nos fazem perder capacidade cognitiva, dificultando a consolidação de informações e a discriminação. Não sabemos mais o que é importante e o que não é, buscamos apenas o que é novo. Apesar de termos uma impressão de eficiência, acabamos não fazendo nada direito. 










As constantes interrupções são contraproducentes e limitam nossos potenciais. Quando não há concentração, nossa produção equivale à de uma pessoa com QI 20% inferior, aponta pesquisa coordenada pelo psicólogo Richard Nisbett da Universidade de Michigan. 










Os jovens são os mais afetados. Há uma verdadeira epidemia de deficit de atenção entre eles. Em vários casos o problema é o excesso de estímulo e informação, porém muitos acabam sendo medicados.











O avanço tecnológico não vai parar, nem o turbilhão da vida agitada. Cabe a cada um aprender a fazer bom uso das novas ferramentas e encontrar soluções para melhorar a própria vida e a dos que estão à sua volta.



Vida acelerada e o excesso de informação

por Dado Salem



Fonte : http://www.psiconomia.com.br/2012/03/vida-acelerada-e-o-excesso-de.html















Música e Matemática - Uma obra composta por um prisioneiro de guerra







Quartet for the End of Time de Olivier Messiaen foi composta em 15 de janeiro de 1941 no campo de prisioneiros onde o compositor foi confinado durante a Segunda Guerra Mundial.






Olivier Messiaen





                                 Olivier Messiaen














Para comemorar o 75º aniversário da obra musical, a Sinfini Music contratou Simon Russell para criar uma animação em torno da mesma. Trabalhando com Prof. Marcus du Sautoy, Simon Russell usou a peça para explorar a complexa relação de Messiaen à matemática, música e crença religiosa.




Quarteto para o Fim dos Tempos por Olivier Messiaen




Animação / Direção: Simon Russell / Vicarage Estúdio
Comissão: Emma Bharj / Sinifini Música

Sound Design: Redhorse Estúdio



Quarteto para o Fim dos Tempos por Olivier Messiaen
Interpretada por Claude Desurmont (clarinete)
Luben Yordanoff (violino)
Albert têtard (violoncelo)
Daniel Barenboim (piano)


2015 Deutsche Grammophon GmbH, Berlim













sexta-feira, 15 de janeiro de 2016


























Para uma tarde de sábado, nada melhor do que um café, uma livraria e pessoas queridas.


Esnobar é exigir café fervendo e deixar esfriar!!







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